NÃO DEIXEM DE SE REUNIR COMO IGREJA COMO É O COSTUME DE ALGUNS… HB. 10:25
SEXTAS
CULTO FÉ
…para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor.
AO DOMINGOS
CELEBRAÇÃO.
…façamos festa, não com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
24hs TRANSMITINDO A PALAVRA DA FÉ E DE VIDA NO ESPÍRITO.
“Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então se deve por mais força; mas a sabedoria é proveitosa para dar prosperidade.”b Eclesiastes 10:10.
Quando o rei Salomão foi inspirado pelo Espírito Santo a escrever estas palavras, não nos deixou apenas um princípio natural, mas, paralelamente estabeleceu um fundamento espiritual.
Assim como a sabedoria de afiar o corte do machado no rachar lenhas torna o trabalho mais eficaz, também há recursos espirituais que tornarão nosso andar em Deus mais frutífero.
Se o machado de um lenhador encontra-se embotado, sem corte, ele tem que empreender muito mais força e energia em seu trabalho, consumindo assim mais do seu tempo. Mas ao investir uma parte do seu tempo afiando o corte do machado, no fim terá economizado tempo e energia.
A partir do momento que a ferramenta tem melhor corte, será o corte que determinará o resultado, e não a força do golpe na lenha.
Resumindo: Se tentamos economizar o tempo que usaríamos dando manutenção à ferramenta, acabamos perdendo mais tempo ainda no trabalho que executamos.
O povo de Deus precisa aprender urgentemente esta lição! Penso que a Igreja nunca esteve com o ferro tão embotado nas questões espirituais como agora. Queremos fazer tudo no esforço da carne, na nossa dinâmica e ativismo meramente naturais, e esquecemo-nos das
palavras do profeta:
“…Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.” Zacarias 4:6b.
O que quero compartilhar com você neste livro é que há um afiador espiritual para as ferramentas que Deus nos deu; e podemos usá-lo tanto no que diz respeito à nossa vida cristã pessoal como também no ministério: O FALAR EM LÍNGUAS!
Reconheço este ensino como uma das coisas que mais afetaram minha vida e ministério até hoje. E quando olho para os que também o tem praticado e vejo os mesmos resultados em suas vidas, só consigo ver um único interessado em que ele não seja divulgado: Satanás, nosso adversário.
O único que ganha cada vez que se polemiza este assunto é ele; mas o Senhor colocará todo engano maligno por terra! E esta mensagem terá um papel significativo no preparo do Corpo de Cristo para o grande avivamento que está por vir.
Nada do que Deus nos dá é inútil. E com o falar em línguas não é diferente. Não recebemos do Senhor tão preciosa ferramenta à toa, devemos utiliza-la de maneira consciente e proposital, usufruindo assim de seus benefícios. O falar em línguas é a linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo; se a oração é algo que já vimos como poderosa e essencial na vida do crente, o que não dizer da oração no Espírito?
Você tem o costume de meditar na palavra? Eu tenho quase certeza de que você que está lendo esse texto conhece a maioria das histórias da Bíblia. Você já deve saber que no princípio, Deus criou todas as coisas. Assim como já deve saber a história de Adão e Eva, sabe como o pecado entrou no mundo, certo?
E a história daquele pastor de ovelhas que derrubou um gigante? Você também deve conhecer os belos salmos e os provérbios, as histórias dos reis e dos profetas. Como também a vida de Jesus na terra e sua morte e ressurreição.
Portanto, não tenho como objetivo aqui fazer uma checklist de todas as histórias e textos bíblicos que você conhece, a questão que tento levantar aqui é: o quanto da Bíblia você conhece profundamente?
Se aprofundando na Bíblia
Quando falamos de conhecer a Palavra de maneira profunda, isso vai muito além de adquirir conhecimento para se tornar “expert” naquilo. É portanto, sobre aprofundar o relacionamento com as Escrituras e Aquele que se faz conhecido por meio de sua Palavra.
A Bíblia nos diz que o homem que tem o seu prazer na Lei do Senhor e nela medita dia e noite será como uma árvore plantada junto a fontes de águas, tal árvore que frutifica no tempo certo e suas folhas jamais caem (Salmos 1). Deste modo, gostaria de trazer aqui três motivos para você começar a meditar na Palavra hoje.
- A Palavra nos santifica
- A Palavra nos sustenta no dia mau
- Existe prazer em meditar na Palavra
Vamos ver a importância da Confissão na Vida Cristã.
Muitas pessoas não entendem o poder, a Graça que há na Confissão. Segundo um dicionário bíblico, a palavra confissão significa fazer uma admissão de uma mudança de posição.
Podemos dizer que existem dois tipos de confissão: a confissão de pecado e a confissão de fé, ambas só são possivies por meio da CONFISSÃO DA PALAVRA..
A Palavra diz que “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28:13). Temos vários exemplos de confissão de pecados na Bíblia.
1) A confissão de pecado feita a Deus: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(I Jo 1:9). Devemos fazer a confissão com a certeza de que seremos acolhidos e perdoados por Deus.
2) Existe também a confissão àquele que sofreu dano (Lc 17:4). 3) A um conselheiro espiritual, (II Sm 12:13). 4) À congregação de crentes (II Co 2:5-11).
Mas quero agora chamar atenção para outro tipo de confissão que também é totalmente bíblica, mas que, dificilmente, atentamos para ela: a confissão da nossa fé.
Assim como confessamos a Jesus como nosso salvador, devemos confessar a Palavra de Deus e suas promessas para nossa vida.
“Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle, nEle radicados, e edificados, e confirmados na fé […]” (Cl 2:6-7). A confissão, a palavra falada confirmando Jesus como Salvador, foi fundamental para recebermos a salvação. Do mesmo modo, a confissão, a Palavra falada, confirmando a nossa fé, a confiança na Graça, nos princípios e nas promessas de Deus também é fundamental para vivermos a vida cristã.
“Não cesses de falar deste livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenha cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido. Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares” (Js 1:8-9).
A confissão da Palavra edifica a nossa fé. A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10:17). Como costumamos dizer no Centro de Treinamento Bíblico Rhema, o ouvido mais perto da nossa boca é o nosso mesmo. Quando confessamos, declaramos a Palavra, estamos crescendo em fé. “E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (I Jo 5:4).
Constantemente o “Louvor” é associado à música. Mas existe uma grande diferença entre ambos. De acordo com o dicionário Aurélio da Língua portuguesa, a palavra “Louvor” significa: “Ato de enaltecer alguém ou alguma coisa, elogio, apologia”.
Portanto, louvor é o mesmo que: admirar, falar bem, elogiar, engrandecer. Com base nessas descrições, fica fácil entender o que Paulo diz na sua carta aos Efésios 1:12: “… A fim de sermos para o louvor da sua glória”. A nossa existência é para o louvor da Glória de Deus. Foi para isso que Ele nos criou.
A música é uma ferramenta poderosa no louvor. Por meio dela, podemos cantar louvores e adorar a Deus. Mas será que sempre que cantamos estamos louvando a Deus? Em Mateus 15:8, Jesus repreende os escribas e fariseus dizendo: “ Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim”. O perfeito louvor flui de dentro para fora. Vem de um coração acertado. É muito mais que cantar ou falar palavras bonitas que elogiem a Deus. O meu canto só será um louvor agradável a Deus se meu estilo de vida respaldar o que estou cantando.
Deus espera que vivamos uma “vida de Louvor” a Ele (Efésios 1:12). A palavra ‘vida’ define o período de existência de alguém desde seu nascimento até sua morte. Sabemos bem que, quando saímos do ventre materno, somos incapazes e limitados em todos os aspectos. Não temos entendimento da vida. Logo, fica claro que a “vida de louvor” que Deus requer de nós, não está associada ao nascimento natural no parto, e sim, ao novo nascimento no espírito. Quando nascemos de novo somos capazes de discernir e decidir como viver essa vida que nos está proposta.
Somos os adoradores da Nova Aliança! Um adorador revela em si mesmo a vida de louvor que Deus o chamou para viver. Uma vida de louvor requer renúncias. Em Hebreus 13:15 diz que devemos oferecer sempre a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam Seu nome. Segundo o dicionário Aurélio, sacrifício ou ato de sacrificar é: “privação de coisa apreciada, renúncia em favor de outro”. É o que eu decido fazer, não o que eu quero fazer.
Eu decido viver uma vida onde cada atitude, reação e, até mesmo os meus pensamentos, louvem e exaltem a Deus independente da minha vontade. Nossa “Vida de Louvor” é expressada em atitudes, na caminhada de fé, nas escolhas diárias, de forma que Deus possa ser revelado ao mundo, porque eu decidi viver a “verdadeira vida de Louvor”!
A Verdadeira Adoração
“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado; com o fim de sermos para o louvor da sua glória, nós, os que antes havíamos esperado em Cristo.” (Efésios 1.4-6,12)
O homem foi criado para adorar. Há uma necessidade de adoração no coração do homem, seja ele nascido de novo ou não. Mas, quando o ser humano não conhece a Deus, começa a adorar coisas relacionadas à criação, não adorando o Criador.
O homem só funciona bem na presença de Deus.
“Bom é render graças ao Senhor, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua benignidade, e à noite a tua fidelidade.” (Salmo 92.1-2)
“Enviou-os, pois, Moisés a espiar: a terra de Canaã, e disse-lhes: Subi por aqui para o Negebe, e penetrai nas montanhas; e vede a terra, que tal é; e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se pouco ou muito; que tal é a terra em que habita, se boa ou má; que tais são as cidades em que habita, se arraiais ou fortalezas; e que tal é a terra, se gorda ou magra; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. Ora, a estação era a das uvas temporãs. Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, que eles fazem contra mim. Dize-lhes: Pela minha vida, diz o Senhor, certamente conforme o que vos ouvi falar, assim vos hei de fazer.” (Números 13.17-20)
O povo tinha sido enviado para a terra prometida, a fim de espiá-la. Então, começaram a murmurar e reclamar, dizendo que a terra possuía moradores, gigantes, e o povo de Deus era como gafanhotos aos olhos deles. Por causa da incredulidade e murmuração, não entraram na terra que o Senhor havia prometido.
Não podemos viver uma vida murmurando. Murmuração é o contrário de louvor e adoração. Um dos significados de murmuração é: trazer o inferno para sua vida. Quem murmura só traz para si coisas que não vêm de Deus.
“E não murmureis, como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.” (I Coríntios 10.10)
(Ver também: Josué 2.9-11; Salmo 31.12-20)
Ações de graças é a chave para multiplicação. Uma vida de louvor e adoração é uma vida de ações de graças. Quando você agradece pelo que tem, você está pronto para receber o que está esperando.
Quando começamos a adorar a Deus, começamos ver como Deus vê, não olhamos mais as circunstâncias.
Uma vida de louvor e adoração abrevia o tempo das coisas de Deus chegar a nossa vida.
A quem nós adoramos é com quem nos parecemos.
Quando deixamos de adorar ao Senhor, começamos a colocar outras coisas em Seu lugar, como: filhos, marido e dinheiro. Quando começamos a adorar a Deus, Ele começa a operar a nosso favor.
Existem algumas formas de adorarmos a Deus, como:
– Oração em línguas: Efésios 5.18-20;
– Com nossos dízimos e ofertas: Mateus 2.10-11.
A verdadeira adoração só acontece quando se conhece o preço da redenção. Quando começamos a louvar e adorar a Deus, o Seu “De repente” vai acontecer. Quando você louva e adora, há livramento e provisão!
O principal aspecto que norteia a prática do jejum deve se resumir em buscar a Deus, nosso coração deve estar centrado em sua vontade, em Zacarias 7.5 Deus pergunta ao povo: “Será que foi realmente para mim que vocês jejuaram?” Uma atividade religiosa não é necessariamente dirigida a Deus, devemos refletir sobre a motivação do jejum e entender que o foco deve ser por mais dEle.
A vontade de Deus é de suma importância para entendermos a prática do jejum. A abstinência de alimento não deveria ser uma tentativa de coagir Deus, para impor a nossa vontade, mas sim, para buscar entender a vontade de Deus.
“Em vez disso, deveriam dizer: “Se Deus quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.” Tiago 4.15
Nós vivemos para nos sujeitar à vontade de Deus, entendendo que o jejum não existe para fazer Deus mudar de ideia, mas para que sua vontade seja revelada. Buscar a Deus é diferente de buscar o que queremos que Ele faça.
Então, como conhecer a vontade de Deus?
Pela sua palavra . Ele prometeu guiar-nos (Romanos 8.14) , quando oramos e jejuamos alinhados a vontade de Deus temos o resultado garantido :
“E esta é a confiança que temos para com Ele: que se pedirmos alguma coisa, segunda a Sua vontade, Ele nos ouve. E se sabemos que se Ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.” 1 João 5.14,15
Quando temos uma direção do Senhor, o jejum, associado às orações, leva-nos a um rompimento espiritual. Devemos entender que a vontade divina prevalecerá, e o jejum assim como a oração não é apenas o meio pelo qual conseguimos de Deus aquilo que queremos; ela também deveria ser, em contrapartida, o meio pelo qual Deus consegue de nós aquilo que Ele quer.
O que é Intercessores no Espírito?
Os intercessores no Espírito são indivíduos que possuem um chamado especial para interceder em favor de outras pessoas, comunidades e situações específicas. Essa prática é comum em diversas tradições religiosas, mas neste contexto, estamos nos referindo aos intercessores que atuam dentro do contexto cristão, especialmente no movimento carismático e pentecostal.
A importância da intercessão no contexto cristão
A intercessão é considerada uma das formas mais poderosas de oração dentro do cristianismo. Ela envolve se colocar no lugar do outro e orar em favor de suas necessidades, desafios e anseios. Os intercessores no Espírito são aqueles que se dedicam a essa prática de forma mais intensa e sistemática, buscando a direção do Espírito Santo para suas orações.
Como os intercessores no Espírito atuam?
Os intercessores no Espírito atuam de diversas formas, dependendo das suas habilidades e chamados específicos. Alguns se dedicam a orar em línguas, buscando uma conexão mais profunda com o Espírito Santo e permitindo que Ele ore através deles. Outros preferem orar em sua própria língua materna, expressando suas petições e intercessões de forma mais direta.
A importância da sensibilidade espiritual
Um aspecto fundamental para os intercessores no Espírito é a sensibilidade espiritual. Eles buscam estar em sintonia com a voz de Deus e com as necessidades das pessoas e situações pelas quais estão intercedendo. Essa sensibilidade é desenvolvida através da intimidade com Deus e da prática constante da oração e do estudo da Palavra.
O papel do Espírito Santo na intercessão
Os intercessores no Espírito reconhecem o papel fundamental do Espírito Santo em suas orações. Eles entendem que é o Espírito Santo quem os capacita e guia em suas intercessões, revelando-lhes as necessidades específicas e direcionando suas petições. Essa dependência do Espírito Santo é o que diferencia os intercessores no Espírito de outros tipos de intercessores.
O poder da intercessão no combate espiritual
Os intercessores no Espírito também reconhecem o poder da intercessão no combate espiritual. Eles entendem que suas orações têm o poder de quebrar fortalezas espirituais, desfazer obras do inimigo e trazer avivamento e transformação. Por isso, eles se dedicam a orar não apenas por necessidades individuais, mas também por questões mais amplas, como a transformação de cidades e nações.
A importância da unidade entre os intercessores
Os intercessores no Espírito valorizam a importância da unidade entre si. Eles entendem que, quando se unem em oração, seus clamores se tornam ainda mais poderosos. Por isso, eles buscam se conectar com outros intercessores, seja através de grupos de oração, redes de intercessão ou eventos específicos para intercessores.
Os desafios enfrentados pelos intercessores no Espírito
Assim como qualquer outra atividade espiritual, os intercessores no Espírito enfrentam desafios em sua jornada. Um dos principais desafios é a perseverança na oração, especialmente quando não veem resultados imediatos. Além disso, eles também podem enfrentar oposição espiritual e resistência por parte daqueles que não compreendem a importância da intercessão.
Como se tornar um intercessor no Espírito?
Se você deseja se tornar um intercessor no Espírito, é importante buscar uma vida de intimidade com Deus. Isso envolve dedicar tempo à oração, ao estudo da Palavra e ao cultivo de uma sensibilidade espiritual. Além disso, é importante buscar o ensino e o discipulado de outros intercessores mais experientes, que possam compartilhar suas experiências e orientar seu crescimento nessa área.
Nos últimos dois anos, o Senhor tem me inspirado a falar mais sobre adoração e louvor. Estou buscando restaurar o nosso altar de adoração.
Entendi que o Reino de Deus tem um jeito de ser, e devemos entender como funciona a Sua cultura e Seus valores. Cultura é o nosso jeito de ser e cada casa tem a sua, cada igreja tem a sua. Nossa cultura é vida de fé, vida abundante!
As nossas crenças determinam tudo o que falamos, pensamos e o que vivemos. Que cultura você quer para a sua família, para a sua casa, para o ambiente no qual você chama de lar?
Todos nós somos frutos de um ambiente, de valores e experiências, sejam elas boas ou más e o que praticamos é fruto da cultura que abraçamos.
O nosso estilo de vida afeta os nossos familiares, sentimentos e convicções. O nosso estilo de vida é o cristianismo! Devemos falar mais sobre o louvor em nossa casa e isso vai além do momento de música na igreja, porque o louvor é um estilo de vida; é como me comporto; convivo e lido com as pessoas.
Nós fomos projetados para viver na presença de Deus e lá é o lugar da nossa produtividade. Deus nos deu a Sua presença e nos deu o direito de sermos sacerdotes, ministros de uma Nova Aliança. Sou filho de Deus e, como filho, sou ministro e sacerdote dessa Nova Aliança.
O homem nasceu para viver na presença de Deus, ela é o nosso lar espiritual.
Podemos experimentar unção na coletividade, mas também podemos usufruir da Presença individualmente. Eu gosto de olhar para a forma como as pessoas estão adorando. Eu sei que existem pessoas que erguem as mãos e dizem amar Deus, mas o coração está distante. A nossa atitude no ambiente da igreja local deve demonstrar que estamos na presença de Deus com ousadia.
O maior movimento de louvor começa nas nossas casas e não na igreja. O maior prazer de um filho é ter a aparência do pai. Fique tranquilo, você é filho, foi amado e perdoado pelo Pai.
Para o mundo, Deus é Deus, mas para mim, Ele é Pai. A minha maior glória é ser filho de Deus. Quem não tem consciência de quem é, sempre está querendo fazer algo para ser. O meu serviço e vida se expressam em generosidade por saber disto: sou filho de Deus!
Adoração faz do seu dia diferente. Eu sou filho e porque sou filho, sou ministro e, por isso, sacerdote!
“Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (I Pedro 2. 5).
Eu sou pedra viva e fui edificado como casa espiritual. Adoramos a Deus em espírito e em verdade. Aonde vamos, a Presença vai. Somos casa de Deus! Somos sacerdotes e sacerdotes ministram, porque carregam a presença de Deus.
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2.9).
Deus em Cristo nos tornou sacerdotes, e temos a consciência que ministramos a Deus afetando os que estão ao redor. Já pensou o que aconteceria na nossa igreja e na nossa casa se todos os cristãos vivessem conscientes que eles são ministros de uma nova aliança?
…Cremos em uma só igreja, na cidade, *TODAS AS IGREJAS* fazem referência ao REINO DE DEUS, todos somos irmãos em Cristo e nos tornamos A igreja em Suzano.
Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. Hebreus 10:24-25
Aqui na ICB Suzano, você é eleito em Deus, faz parte da familia da fé…
Ao nos visitar, sinta-se em casa, adore, louve, receba a palavra e se o Espirito Santo lhe disser fica.
Seja bem vindo(a)